A proposta foi criar um chão movediço, em constante transformação. Big bang boom, com sua topologia instável, nos fez refletir sobre limites e enquadramentos de espaço e tempo, do dentro e fora, do embaixo e acima, do vazio e cheio. O fotógrafo Thiago Brito esteve lá, e registrou alguns momentos. O espetáculo de Michelle Moura evocou noções de relação e mudança.

[ngg src=”galleries” ids=”5″ display=”basic_thumbnail”]